Como melhor gerenciar minha Operadora de Plano de Saúde e atingir resultados?

Como conduzir avanços na gestão dos serviços de saúde?

Como implementar metodologias e ferramentas de eficiência que sejam incorporados à cultura da organização?

O crescimento dos custos assistenciais é sempre o primeiro e maior dos desafios dos gestores de planos de saúde. Implantação de modelos de auditoria de contas e de controle no acesso aos serviços assistenciais (regulação) mesmo que aprimorados rapidamente, atingem seus limites e esgotam-se enquanto resultados.

O foco principal dos gestores, dentro dessa realidade, deveria ser a criação de metodologias internas e contínuas de avaliação de seus processos e resultados objetivando sempre, a cada ano, serem mais competitivos e eficientes. Sempre há uma melhor forma de fazer!

É nesse contexto que o uso de tecnologias e indicadores de desempenho passa a ser indispensável. Também chamados de métricas, servem para mensurar cada detalhe do seu negócio e ajudam a traçar estratégias mais eficazes e alinhadas. As métricas servem para avaliar todos os diversos aspectos da operação de um plano de saúde e de sua administração. Elas quantificam, por exemplo, tendências, comportamentos e resultados, permitindo compreender melhor como cada setor está funcionando e ajudando a analisar a eficácia de ações, planos e as opções e escolhas.

O setor suplementar de saúde tem que se reinventar a cada dia. Diagnosticar, planejar e avaliar dependem de processos e recursos de medição que sustentem o contínuo aprendizado interno e as decisões estratégicas da empresa e, com o passar do tempo, serem inseridas no dia a dia do negócio, mediante programas de meritocracia, maximizando os resultados desejados.

Esta modificação no foco de atuar é cultural, porém fácil de ser implantada desde que exista compromisso e disciplina.